LIVRETO CELEBRATIVO POSSE CANÔNICA DO CONEGO SANTIAGO SANTANA COMO PAROCO DA CO-CATEDRAL

 




LIVRETO CELEBRATIVO

POSSE CANÔNICA DO CONEGO SANTIAGO SANTANA COMO PAROCO DA CO-CATEDRAL

01-12-25

PRESIDIDO POR DOM FELYPE RAYLAN

RITOS INICIAIS

CANTO DE ENTRADA

Reunido o povo, o sacerdote dirige-se ao altar com os ministros, durante o canto de entrada.

Chegando ao altar e feita a devida reverência, beija-o em sinal de veneração e, se for oportuno, incensa-o. Em seguida, todos dirigem-se às cadeiras.

ANTÍFONA DE ENTRADA 
(Cf. Jr 31, 10; Is 35, 4)


Se não há cântico de entrada, recita-se a antífona:
Ó nações, escutai a palavra do Senhor e levai-a até os confins da terra: Eis que chega o nosso Salvador, não tenhais medo!
SAUDAÇÃO

Terminado o canto de entrada, toda a assembleia, de pé, faz o sinal da cruz, enquanto o sacerdote diz:
Pres.: In nómine Patris et Fílii et Spíritus Sancti.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo e abrindo os braços, saúda-o:
Pres A graça e a paz daquele que é, que era e que vem, estejam convosco.
℟.: Bendito seja Deus que nos reuniu no amor de Cristo.

O sacerdote, diácono ou outro ministro devidamente preparado poderá, em breves palavras, introduzir os fiéis na missa do dia.

LEITURA DA PROVISÃO

O presidente convida a todos para se sentarem, para que seja lida por um diácono ou sacerdote designado a provisão
 canônica.

PROVISÃO


PROFISSÃO DE FÉ E JURAMENTO DE FIDELIDADE

O novo Pároco, diante do bispo, faz a sua profissão de fé e juramento de  fidelidade. 

O diácono ou o sacerdote responsável pelo Livro dos Evangelhos permanece à direita do Pároco, para que este possa tocar o Livro durante o juramento de fidelidade.

Eu, CÕNEGO SANTIAGO , creio firmemente e professo todas e cada uma das verdades contidas no Símbolo da Fé, a saber: 
Creio em um só Deus, Pai Todo-Poderoso, criador do céu e da terra, de todas as coisas visíveis e invisíveis. Creio em um só Senhor, Jesus Cristo, Filho Unigênito de Deus, nascido do Pai antes de todos os séculos: Deus de Deus, luz da luz, Deus verdadeiro de Deus verdadeiro, gerado, não criado, consubstancial ao Pai. Por ele todas as coisas foram feitas. E por nós, homens, e para nossa salvação, desceu dos céus: e se encarnou pelo Espírito Santo, no seio da Virgem Maria, e se fez homem. Também por nós foi crucificado sob Pôncio Pilatos; padeceu e foi sepultado. Ressuscitou ao terceiro dia, conforme as Escrituras, e subiu aos céus, onde está sentado à direita do Pai. E de novo há de vir, em sua glória, para julgar os vivos e os mortos; e o seu reino não terá fim. Creio no Espírito Santo, Senhor que dá a vida, e procede do Pai e do Filho; e com o Pai e o Filho é adorado e glorificado: ele que falou pelos profetas. Creio na Igreja, una, santa, católica e apostólica. Professo um só batismo para remissão dos pecados. E espero a ressurreição dos mortos e a vida do mundo que há de vir. Amém. 
Com firme fé também creio tudo o que na palavra de Deus escrita ou transmitida se contém e que é proposto como divinamente revelada e de fé pela Igreja, quer em solene definição, quer pelo magistério ordinário e universal. Firmemente também acolho e guardo todas e cada uma das afirmações que são propostas definitivamente pela mesma Igreja, a respeito da doutrina sobre a fé e os costumes. Enfim presto minha adesão com religioso acatamento de vontade e inteligência as doutrinas enunciadas, quer pelo Romano Pontífice, quer pelo Colégio dos Bispos, ao exercer o Magistério autêntico, ainda que não sejam proclamadas por ato definitivo.

Eu, CÕNEGO SANTIAGO, ao assumir o ofício de pároco, prometo conservar sempre a comunhão com a Igreja Católica, quer em palavras por mim proferidas, quer em meu procedimento. Com grande diligência e fidelidade desempenharei os ofícios pelos quais estou ligado em função da Igreja, tanto universal, como particular, na qual, conforme as normas do direito, sou chamado a exercer meu ofício. Ao desempenhar meu ofício, que em nome da Igreja me foi conferido, guardarei integralmente o depósito da fé, que com fidelidade transmitirei e explicarei; quaisquer doutrinas, portanto, contrárias a este depósito, serão por mim evitadas. Hei de seguir e promover a disciplina comum de toda a Igreja, e acatar a observância de todas as leis eclesiásticas, sobretudo aquelas que estão contidas no Código de Direito Canônico. Com obediência cristã seguirei o que declaram os sagrados Pastores, como autênticos doutores e mestres da fé ou o que estabelecem como orientadores da Igreja, e prestarei fielmente auxílio aos Bispos Diocesanos, a fim de que a ação apostólica, a ser exercida em nome e por mandato da Igreja, se realize em comunhão com a mesma Igreja. Assim Deus me ajude e estes Santos Evangelhos, que toco com minhas mãos. 

Terminada a profissão de fé e fidelidade, o presidente de pé prossegue com o ato penitencial.

ATO PENITENCIAL

Pres.: Irmãos, reconheçamos as nossas culpas para celebrarmos dignamente os santos mistérios.

Após um momento de silêncio, usa-se a seguinte fórmula:
O sacerdote diz:
Pres.: Confessemos os nossos pecados:
Todos:
℟.: Confesso a Deus todo-poderoso e a vós, irmãos e irmãs, que pequei muitas vezes por pensamentos e palavras, atos e omissões,
e, batendo no peito, dizem:
por minha culpa, minha culpa, minha tão grande culpa, E peço à Virgem Maria, aos Anjos e Santos e a vós, irmãos e irmãs, que rogueis por mim a Deus, nosso Senhor.
Segue-se a absolvição sacerdotal:
Pres.: Deus todo-poderoso tenha compaixão de nós, perdoe os nossos pecados e nos conduza à vida eterna.
O povo responde:
℟.: Amém.
 
Seguem-se as invocações Senhor, tende piedade de nós (Kýrie eléison), caso já não tenham ocorrido no ato penitencial:
Pres.: Senhor, tende piedade de nós. 
℟.: Senhor, tende piedade de nós. 
Pres.: Cristo, tende piedade de nós. 
℟.: Cristo, tende piedade de nós.
Pres.: Senhor, tende piedade de nós.
℟.: Senhor, tende piedade de nós.

ORAÇÃO COLETA

Pres.: Oremos.
E todos oram em silêncio, por algum tempo. Então o sacerdote abrindo os braços reza:
Senhor nosso Deus, dai-nos esperar solícitos a vinda do Cristo, vosso Filho. Que ele, ao chegar e bater à porta, nos encontre vigilantes na oração e exultantes em seu louvor. Por nosso Senhor Jesus Cristo, vosso Filho, que é Deus, e convosco vive e reina, na unidade do Espírito Santo, por todos os séculos dos séculos.
℟.: Amém.

LITURGIA DA PALAVRA

PRIMEIRA LEITURA
(Is 4, 2-6)

Leitor: Leitura do Livro do profeta Isaías
Naquele dia, o povo do Senhor terá esplendor e glória, e o fruto da terra será de grande alegria para os sobreviventes de Israel. Então, os que forem deixados em Sião, os sobreviventes de Jerusalém, serão chamados santos, a saber, todos os destinados à vida em Jerusalém. Quando o Senhor tiver lavado as imundícies das filhas de Sião, e limpado as manchas de sangue dentro de Jerusalém, com espírito de justiça e de purificação, ele criará em todo o lugar do monte Sião e em suas assembleias uma nuvem durante o dia, e fumaça e clarão de chamas durante a noite: e será proteção para toda a sua glória, uma tenda para dar sombra contra o calor do dia, abrigo e refúgio contra a ventania e a chuva.
Leitor: Palavra do Senhor.
℟.: Graças a Deus.

SALMO RESPONSORIAL
(Sl 121(122), 1-2. 3-4a. 4b-5. 6-7. 8-9 (R. 1))

℟. Que alegria, quando me disseram: “Vamos à casa do Senhor!”

— Que alegria, quando ouvi que me disseram: “Vamos à casa do Senhor!” E agora nossos pés já se detêm, Jerusalém, em tuas portas. ℟.

— Jerusalém, cidade bem edificada num conjunto harmonioso; para lá sobem as tribos de Israel, as tribos do Senhor. ℟.

— Para louvar, segundo a lei de Israel, o nome do Senhor. A sede da justiça lá está e o trono de Davi. ℟.

— Rogai que viva em paz Jerusalém, e em segurança os que te amam! Que a paz habite dentro dos teus muros, tranquilidade em teus palácios! ℟.

— Por amor a meus irmãos e meus amigos, peço: “A paz esteja em ti!” Pelo amor que tenho à casa do Senhor, eu te desejo todo bem! ℟.

ACLAMAÇÃO AO EVANGELHO

℟.: Aleluia, Aleluia, Aleluia.
℣.: Ó vinde libertar-nos, Senhor e nosso Deus; mostrai a vossa face e nós seremos salvos! (Cf. Sl 79, 4) ℟.

Enquanto isso, o sacerdote, quando se usa incenso, coloca-o no turíbulo. O diácono, que vai proclamar o Evangelho, inclinando-se profundamente diante do sacerdote, pede a bênção em voz baixa:
Diác.: Dá-me a tua bênção.
O sacerdote diz em voz baixa:
Pres.: O Senhor esteja em teu coração e em teus lábios para que possas anunciar dignamente o seu Evangelho: em nome do Pai e do Filho + e do Espírito Santo.
O diácono faz o sinal da cruz e responde:
Diác.: Amém.

Se não houver diácono, o sacerdote, inclinado diante do altar, reza em silêncio.

EVANGELHO
(Mt 8, 5-11)

O diácono ou o sacerdote dirige-se ao ambão, acompanhado, se for oportuno, pelos ministros com o incenso e velas, e diz:
℣.O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

O diácono ou o sacerdote diz:
℣.Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo ✠ segundo Mateus 
e, enquanto isso, faz o sinal da cruz sobre o livro e, depois, sobre si mesmo, na fronte, na boca e no peito.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Então o diácono ou o sacerdote, se for oportuno, incensa o livro e proclama o Evangelho.
℣.Naquele tempo, quando Jesus entrou em Cafarnaum, um oficial romano aproximou-se dele, suplicando: “Senhor, o meu empregado está de cama, lá em casa, sofrendo terrivelmente com uma paralisia”. Jesus respondeu: “Vou curá-lo”. O oficial disse: “Senhor, eu não sou digno de que entres em minha casa. Dize uma só palavra e o meu empregado ficará curado. Pois eu também sou subordinado e tenho soldados debaixo de minhas ordens. E digo a um: ‘Vai!, e ele vai; e a outro: ‘Vem!, e ele vem; e digo ao meu escravo: ‘Faze isto!, e ele faz”. Quando ouviu isso, Jesus ficou admirado, e disse aos que o seguiam: “Em verdade, vos digo: nunca encontrei em Israel alguém que tivesse tanta fé. Eu vos digo: muitos virão do Oriente e do Ocidente, e se sentarão à mesa no Reino dos Céus, junto com Abraão, Isaac e Jacó”.
℣.Palavra da Salvação.
℟.: Glória a vós, Senhor.

Depois beija o livro, dizendo em silêncio a oração.

HOMILIA

Em seguida, faz-se a homilia, que compete ao sacerdote ou diácono; ela é obrigatória em todos domingos e festas de preceito e recomendada também nos outros dias.

RENOVAÇÃO DAS PROMESSAS SACERDOTAIS 

Terminada a homilia, o presidente se senta.

O novo Pároco se coloca diante do presidente. 

Pres.: Filho caríssimo, diante do povo que será entregue aos teus cuidados, renova o propósito que prometeste na ordenação. Queres desempenhar sempre o teu encargo, como fiel cooperador da Ordem Episcopal, apascentando o rebanho do Senhor, sob a direção do Espírito Santo?

Pároco: Quero! 

Pres.: Queres celebrar com devoção e fidelidade os mistérios de Cristo para louvor e glória de Deus e santificação do povo cristão, segundo a tradição da Igreja? 

Pároco: Quero! 

Pres.: Queres unir-te cada vez mais ao Cristo, Sumo Sacerdote, que se entregou ao Pai por nós, e ser com Ele consagrado a Deus para a salvação dos homens?
 
Pároco: Quero! 

Pres.: Queres com dignidade e sabedoria desempenhar o ministério da Palavra, proclamando o Evangelho e ensinando a fé católica? 

Pároco: Quero com a Graça de Deus!

O novo Pároco se aproxima do bispo, se ajoelha e põe suas mãos postas entre as do bispo. 

Pres.: Prometes reverência e obediência ao Arcebispo e aos seus sucessores? 

Pároco: Prometo! 

Pres.: Deus, que inspirou este bom propósito, te conduza sempre mais à perfeição. 

Pároco: Amém!

ENTREGA DE SÍMBOLOS E/OU OBJETOS LITÚRGICOS REPRESENTANDO O MINISTÉRIO ASSUMIDO

Pelo corredor central entram os símbolos e/ou objetos litúrgicos que representam o ministério assumido. 

Os responsáveis, todos juntos, entram até o meio da igreja. A partir daí entra um por vez. 
Sendo que o próximo continua a caminhada somente quando o símbolo e/ou objeto litúrgico anterior já tenha sido entregue.

Entrada e entrega das chaves da igreja: 
Pres.: Recebe as chaves da igreja e cuida da parte do povo de Deus que te é confiada. Desempenha com verdadeira caridade e contínua alegria a missão de Pároco, 
procurando em tudo agradar a Cristo,  o Bom Pastor, do qual foste constituído ministro.

Entrada e entrega do óleo dos catecúmenos: 
Pres.: Recebe o óleo que será utilizado no Batismo dos novos filhos de Deus. Cuida para que a vida divina recebida neste sacramento cresça e se desenvolva sempre mais no coração dos fiéis. 

Entrada e entrega da chave do sacrário:
Pres.: Lembra-te de que a Eucaristia é ápice e a fonte de todo culto e da vida cristã, em que se realiza a unidade do povo de Deus e se completa a construção do Corpo de Cristo. Por isso, recebe a chave do sacrário e zela com todo o cuidado para que a Eucaristia seja o centro de toda a ação pastoral e de toda a vida desta Paróquia.

Entrada e entrega da estola roxa:
Pres.: Recebe a estola roxa, veste usual para a administração do Sacramento da Penitência. Sê zeloso nesse ministério e distribui aos pecadores as riquezas da misericórdia infinita do Senhor.

DECLARAÇÃO SOLENE DE EMPOSSADO COMO PÁROCO E SAUDAÇÃO

Pres.: Eu, Dom Felype Raylan , Bispo Auxiliar Da Diocese de Paris declaro solenemente empossado como pároco da Co-catedral  o Reverendíssimo Senhor Cônego Santiago Santana

ACOLHIDA DO PÁROCO

Pres.:A paz esteja contigo.
Pároco: O amor de Cristo nos uniu.

LITURGIA EUCARÍSTICA

PREPARAÇÃO DAS OFERENDAS

Inicia-se o canto da preparação das oferendas, enquanto os ministros colocam no altar o corporal, o sanguinho, o cálice, a pala e o Missal.

Convém que os fiéis expressem sua participação trazendo uma oferenda, seja pão e vinho para a celebração da Eucaristia, seja outro donativo para auxílio da comunidade e dos pobres.

O sacerdote, de pé junto ao altar, recebe a patena com o pão em suas mãos e, levantando-a um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração. Em seguida, coloca a patena com o pão sobre o corporal.

O diácono ou o sacerdote coloca vinho e um pouco d'água no cálice, rezando em silêncio.

Em seguida, o sacerdote recebe o cálice em suas mãos e, elevando-o um pouco sobre o altar, diz em silêncio a oração: depois, coloca o cálice sobre o corporal.

Em seguida o sacerdote, profundamente inclinado, reza em silêncio.

E, se for oportuno, incensa as oferendas, a cruz e o altar. Depois, o diácono ou outro ministro incensa o sacerdote e o povo.

Em seguida, o sacerdote, de pé ao lado do altar, lava as mãos, dizendo em silêncio a oração.

CONVITE À ORAÇÃO

Estando, depois, no meio do altar e voltado para o povo, o sacerdote estende e une as mãos e diz:
Pres.: Orai, irmãos e irmãs, para que o sacrifício da Igreja, nesta pausa restauradora na caminhada rumo ao céu, seja aceito por Deus Pai todo-poderoso.
O povo se levanta e responde:
℟.: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício, para glória do seu nome, para nosso bem e de toda a santa Igreja.

ORAÇÃO SOBRE AS OFERENDAS

Em seguida, abrindo os braços, o sacerdote profere a oração sobre as oferendas;
Pres.: Aceitai, Senhor, os dons que vos oferecemos dentre os bens que nos destes; e os santos mistérios, que nos dais celebrar no tempo, se convertam para nós em prêmio de redenção eterna. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

PREFÁCIO DO ADVENTO IA
(Cristo, Senhor e Juiz da História)

Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.
Pres.: Corações ao alto.
℟.: O nosso coração está em Deus.
Pres.: Demos graças ao Senhor, nosso Deus.
℟.: É nosso dever e nossa salvação.

Pres.: Na verdade, é digno e justo, é nosso dever e salvação louvar-vos e bendizer-vos, Senhor, Pai santo, Deus eterno e todo-poderoso, princípio e fim de todas as coisas. Vós preferistes ocultar o dia e a hora em que Cristo, vosso Filho, Senhor e Juiz da História, aparecerá sobre as nuvens do céu, revestido de poder e majestade. Naquele tremendo e glorioso dia, passará o mundo presente e surgirá novo céu e nova terra. Agora e em todos os tempos, ele vem ao nosso encontro, presente em cada pessoa humana, para que o acolhamos na fé e o testemunhemos na caridade, enquanto esperamos a feliz realização do seu Reino. Por isso, aguardando sua vinda gloriosa, nós vos louvamos, unidos aos Anjos e Santos, cantando (dizendo) a uma só voz:

SANTO

℟.: Santo, Santo, Santo, Senhor, Deus do universo! O céu e a terra proclamam a vossa glória. Hosana nas alturas! Bendito o que vem em nome do Senhor! Hosana nas alturas!

ORAÇÃO EUCARÍSTICA II

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Na verdade, ó Pai, vós sois Santo, fonte de toda santidade.
Une as mãos e, estendendo-as sobre as oferendas, diz:
Santificai, pois,estes dons, derramando sobre eles o vosso Espírito, 
une as mãos e traça o sinal da cruz, ao mesmo tempo sobre o pão e o cálice, dizendo:
a fim de que se tornem para nós o Corpo e o Sangue de nosso Senhor Jesus Cristo.
A assembleia aclama:
℟.: Enviai o vosso Espírito Santo!

O relato da instituição da Eucaristia seja proferido de modo claro e audível, como requer a sua natureza.
Pres.: Estando para ser entregue e abraçando livremente a paixão, 
toma o pão e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
Jesus tomou o pão, pronunciou a bênção de ação de graças, partiu e o deu a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra ao povo a hóstia consagrada, coloca-a na patena e genuflete em adoração.

Então prossegue:
Do mesmo modo, no fim da ceia, 
toma o cálice nas mãos e, mantendo-o um pouco elevado acima do altar, prossegue:
ele tomou o cálice em suas mãos e, dando graças novamente, o entregou a seus discípulos.
inclina-se levemente
Mostra o cálice ao povo, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.

Em seguida, diz:
Pres.: Mistério da fé e do amor!
A assembleia aclama:
℟.: Todas as vezes que comemos deste pão e bebemos deste cálice, anunciamos, Senhor, a vossa morte, enquanto esperamos a vossa vinda!

O sacerdote, de braços abertos, diz:
Pres.: Celebrando, pois, o memorial da morte e ressurreição do vosso Filho, nós vos oferecemos, ó Pai, o Pão da vida e o Cálice da salvação; e vos agradecemos porque nos tornastes dignos de estar aqui na vossa presença e vos servir.
A assembleia aclama:
℟.: Aceitai, ó Senhor, a nossa oferta!

Pres.: Suplicantes, vos pedimos que, participando do Corpo e Sangue de Cristo, sejamos reunidos pelo Espírito Santo num só corpo.
A assembleia aclama:
℟.: O Espírito nos una num só corpo!

1C: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja que se faz presente pelo mundo inteiro; que ela cresça na caridade, em comunhão com o Papa  Pio, com o nosso Bispo N.*, os bispos do mundo inteiro, os presbíteros, os diáconos e todos os ministros do vosso povo.
(*) Aqui pode-se fazer menção dos Bispos Coadjutores ou Auxiliares, conforme vem indicado na Instrução Geral sobre o Missal Romano, n. 149.
A assembleia aclama:
℟.: Lembrai-vos, ó Pai, da vossa Igreja!

2C: Lembrai-vos também, na vossa misericórdia, dos nossos irmãos e irmãs que adormeceram na esperança da ressurreição e de todos os que partiram desta vida; acolhei-os junto a vós na luz da vossa face.
A assembleia aclama:
℟.: Concedei-lhes, ó Senhor, a luz eterna!

3C: Enfim, nós vos pedimos, tende piedade de todos nós e dai-nos participar da vida eterna, com a Virgem Maria, Mãe de Deus, São José, seu esposo, os Apóstolos, (São N.: Santo do dia ou padroeiro) e todos os Santos que neste mundo viveram na vossa amizade, a fim de vos louvarmos e glorificarmos
une as mãos
por Jesus Cristo, vosso Filho.

DOXOLOGIA

Ergue o cálice e a patena com a hóstia, dizendo:
Pres.: Por Cristo, com Cristo, e em Cristo, a vós, Deus Pai todo-poderoso, na unidade do Espírito Santo, toda honra e toda glória, por todos os séculos dos séculos.
O povo aclama:
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO SENHOR

Tendo colocado o cálice e a patena sobre o altar, o sacerdote diz, de mãos unidas:
Pres.: O banquete da Eucaristia é sinal de reconciliação e vínculo de união fraterna. Unidos como irmãos e irmãs, rezemos, juntos, como o Senhor nos ensinou:
O sacerdote abre os braços e prossegue com o povo:
℟.: Pai nosso que estais nos céus, santificado seja o vosso nome; venha a nós o vosso reino, seja feita a vossa vontade,  assim na terra como no céu;  o pão nosso de cada dia nos daí hoje,  perdoai-nos as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido, e não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal.

O sacerdote prossegue sozinho, de braços abertos:
Pres.: Livrai-nos de todos os males, ó Pai, e dai-nos hoje a vossa paz. Ajudados pela vossa misericórdia, sejamos sempre livres do pecado e protegidos de todos os perigos, enquanto aguardamos a feliz esperança e a vinda do nosso Salvador, Jesus Cristo.
O sacerdote une as mãos. 
℟.: Vosso é o reino, o poder e a glória para sempre!

O sacerdote, de braços abertos, diz em voz alta:
Pres.: Senhor Jesus Cristo, dissestes aos vossos Apóstolos: Eu vos deixo a paz, eu vos dou a minha paz. Não olheis os nossos pecados, mas a fé que anima vossa Igreja; dai-lhe, segundo o vosso desejo, a paz e a unidade.
O sacerdote une as mãos e conclui:
Vós, que sois Deus, com o Pai e o Espírito Santo.
℟.: Amém.

O sacerdote, voltado para o povo, estendendo e unindo as mãos, acrescenta:
Pres.: A paz do Senhor esteja sempre convosco.
℟.: O amor de Cristo nos uniu.

SAUDAÇÃO DA PAZ

Em seguida, se for oportuno, o diácono ou o sacerdote diz:
℣.: Como filhos e filhas do Deus da paz, saudai-vos com um gesto de comunhão fraterna.
E, todos, segundo o costume do lugar, manifestam uns aos outros a paz, a comunhão e a caridade; o sacerdote dá a paz ao diácono e a outros ministros.
 
FRAÇÃO DO PÃO

Em seguida, o sacerdote parte o pão consagrado sobre a patena e coloca um pedaço no cálice, rezando em silêncio.

℟.: Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
  • Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus, que tirais o pecado do mundo, tende piedade de nós.
Cordeiro de Deus que tirais o pecado do mundo, dai-nos a paz.

Em seguida, o sacerdote, de mãos unidas, reza em silêncio.

O sacerdote faz genuflexão, toma a hóstia na mão e, elevando-a um pouco sobre a patena ou sobre o cálice, diz em voz alta, voltado para o povo:
Pres.: Provai e vede como o Senhor é bom; feliz de quem nele encontra seu refúgio. Eis o Cordeiro de Deus, que tira o pecado do mundo.
℟.: Senhor, eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e serei salvo.

O sacerdote, voltado para o altar, reza em silêncio e reverentemente comunga o Corpo de Cristo.
Depois, segura o cálice e reza em silêncio; e reverentemente comunga o Sangue de Cristo.

Em seguida, toma a patena ou o cibório, aproxima-se dos que vão comungar e mostra a hóstia um pouco elevada a cada um deles, dizendo:
℣.: O Corpo de Cristo.
O que vai comungar responde:
℟.: Amém.
E comunga.

Enquanto o sacerdote comunga do Corpo de Cristo, faça-se a oração da comunhão espiritual e em seguida inicia-se o canto da comunhão.

ORAÇÃO DE COMUNHÃO ESPIRITUAL 

Todos: Meu Jesus, eu creio que estais presente no Santíssimo Sacramento do Altar. Amo-vos sobre todas as coisas, e minha alma suspira por Vós. Mas como não posso receber-Vos agora no Santíssimo Sacramento, vinde, ao menos espiritualmente, ao meu coração. Abraço-me convosco come se já estivésseis comigo: uno-me convosco inteiramente. Ah! Não permitais que torne a Separar-me de vós! Amém!

COMUNHÃO

ANTÍFONA DE COMUNHÃO
(Cf. Sl 105, 4-5; Is 38, 3)

Se, porém, não se canta, a antífona que vem no Missal pode ser recitada ou pelos fiéis, ou por alguns deles, ou por um leitor, ou então pelo próprio sacerdote depois de ter comungado e antes de dar a Comunhão aos fiéis:
℣.: Vinde, Senhor, visitai-nos na paz, para que nos alegremos de todo o coração na vossa presença.

Terminada a Comunhão, o sacerdote, o diácono ou acólito purifica a patena e o cálice.

Enquanto se faz a purificação, o sacerdote reza em silêncio:
Pres.: Fazei, Senhor, que conservemos num coração puro o que a nossa boca recebeu. E que esta dádiva temporal se transforme para nós em remédio eterno.

Então o sacerdote pode voltar à cadeira. É aconselhável guardar algum tempo de silêncio sagrado ou proferir um salmo ou outro cântico de louvor.

ORAÇÃO DEPOIS DA COMUNHÃO

Em seguida, junto ao altar ou à cadeira, o sacerdote, de pé, voltado para o povo, diz de mãos unidas:
Pres.: Oremos.
  • Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Em seguida, o sacerdote, de braços abertos, profere a oração:
Fazei frutificar em nós, Senhor, a participação nos vossos mistérios; eles nos levem a amar desde agora os bens do céu e, caminhando entre as coisas que passam, abraçar as que não passam. Por Cristo, nosso Senhor.
℟.: Amém.

ORAÇÃO DO ANO JUBILAR
(Por ocasião do Jubileu da Santa Sé do Minecraft)

Pres.: SENHOR DEUS, fonte de vida e renovação, com gratidão Vos louvamos pelos cinco anos de nossa comunidade, um tempo marcado pela Vossa graça e pela missão de construir pontes de fé. Sob o tema "A ESPERANÇA QUE RENOVA", renovai em nós o ardor missionário para sermos testemunhas vivas de Vossa presença, nos caminhos digitais e nas realidades que nos cercam. Concedei-nos a sabedoria para edificar um mundo onde a fé seja alicerce, a esperança seja luz, e a caridade seja nossa inspiração. Santíssima Virgem Maria, nossa guia e modelo, ensinai-nos a ser servidores fiéis, e que cada caminho construído em nossa jornada seja um sinal do Vosso Reino de amor e paz. POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO, a quem confiamos este Jubileu, na unidade do Espírito Santo. Amém.  
℟.: Amém.


LEITURA DA ATA DE POSSE


DIOECESIS PARISIENSIS 
CÚRIA DIOCESANA


ATA DE POSSE DO CÔN.SANTIAGO SANTAN NOMEADO PÁROCO DA CO-CATEDRAL DA SANTISSIMA TRINDADE



Aos diletos filhos espalhados por todo o nosso território, de modo particular, o Diácono. João Gabriel, saúde e paz da parte de Nosso Senhor Jesus Cristo.
 
    Ao Primeiro  dia do mês de dezembro do ano do Senhor de dois mil e vinte e cinco, sendo Sumo Pontífice Sua Santidade o Papa Pio IV, nosso Bispo Diocesano, Dom Vinícius Lucas, na com catedral às 21:00 horas, em Solene celebração; TOMOU POSSE, como PÁROCO DA co-Catedral diocesana de Paris, ο Revmo. Côn. Santiago Santana. A Eucaristia foi Concelebrada pelos Revmos. Padres, abaixo-assinados. Estiveram presentes um grande número de fiéis. Após a saudação inicial procedeu-se a leitura da Provisão de Pároco, Publicada pela Cúria Diocesana. Terminada a leitura, 0 Exmo. Revmo. Dom Felype Raylan O presente decreto entrará em vigor na data de sua publicação. Até não mandarmos o contrário se mantém e revoga todas as disposições contrárias. Dado e passado em Paris, na Cúria Diocesana, ao 01 dia do mês de Dezenbro de dois mil e vinte e cinco do ano jubilar.


RITOS FINAIS

BÊNÇÃO FINAL
(Advento)

Se for necessário, façam-se breves comunicações ao povo.

Em seguida, faz-se a despedida. O sacerdote, voltado para o povo, abre os braços e diz:
Pres.: O Senhor esteja convosco.
℟.: Ele está no meio de nós.

Pres.: O Deus onipotente e misericordioso vos santifique com o esplendor do advento do seu Filho, em cuja vinda credes e cuja volta esperais, e derrame sobre vós as suas bênçãos.
℟.: Amém.

Pres.: Durante esta vida, Deus vos torne firmes na fé, alegres na esperança e solícitos na caridade.
℟.: Amém.

Pres.: E vós, que vos alegrais com fé e devoção pela vinda, segundo a carne, do nosso Redentor, sejais recompensados com o prêmio da vida eterna, quando ele vier de novo na majestado da sua glória.
℟.: Amém.

Pres.: E a bênção de Deus todo-poderoso, Pai e Filho + e Espírito Santo, desça sobre vós e permaneça para sempre.
℟.: Amém.

Depois, o diácono ou o próprio sacerdote diz ao povo, unindo as mãos:
Diác. ou Pres.: Glorificai o Senhor com a vossa vida; ide em paz e que o Senhor vos acompanhe.
℟.: Graças a Deus!

  • Então o sacerdote beija o altar em sinal de veneração, como no início. Feita com os ministros a devida reverência, retira-se.

  •   

Postagem Anterior Próxima Postagem